Fãs de Beverly Hills 90210 e do The O.C., esqueçam! Gossip Girl é a série sensação do momento!
«your one and only access to the scandalous life of Manhattan's elite»
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
70 anos de estilo
70 anos celebrados com uma exclusiva edição limitada, em ouro de 22 quilates, do ícon dos óculos de sol, os modelos Outdoorsman e Aviator da Ray-Ban.
Por ocasião da celebração dos 70 anos do seu nascimento, em 1937, a Ray-Ban celebra o seu aniversário com a Ray-Ban Ultra.
Os modelos Outdorsman e Aviator constituem objectos de culto, intemporais, sendo desde 1937 expressão, na moda, no cinema e na sociedade, de um estilo de vida único e individual, sinónimo de independência, audácia e liberdade.
A colecção Ray-Ban Ultra é única e exclusiva. Em todo o mundo só irão ser produzidas 12.500 unidades numeradas de cada modelo desta colecção, num total de apenas 25.000 exemplares, com o número de série inscrito no interior da haste. Peças únicas, autênticos testemunhos de uma história de sucesso que continua.De forma especial, a colecção Ray-Ban Ultra exprime qualidade e exclusividade na selecção dos materiais, que são verdadeiramente preciosos: o titânio, o beta-titânio e o ouro puro, que aliam modernidade e tradição, tecnologia e sentido estético, solidez e mito. Os óculos são totalmente revestidos de ouro de 22 quilates.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
Uma história de encantar...
Sem dúvida um filme de encantar! Uma re-invenção dos três grandes clássicos da Walt Disney: Branca de Neve, Cinderela e Bela Adormecida.
Enchanted baseia-se na história de uma Princesa que, por inveja da Raínha Má, é expulsa do mundo animado e enviada para o mundo real, no qual se irá sentir completamente deslocada. O filme explora o contraste entre os dois mundos e o que aconteceria se estes se cruzassem.
Uma história para rir, sonhar e viajar no tempo, até à altura em que o viviam felizes para sempre, fazia todo o sentido.
Quando for grande... posso não ser feliz para sempre, mas espero sê-lo durante uma boa parte do tempo!
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Tempos de Mudança
Ao longo da nossa vida inúmeras são as mudanças que vão ocorrendo. Mudam-se os gostos, a maneira de vestir, a forma de encararmos os acontecimentos, os namorados, até mesmo os amigos.
A vinda para a Universidade é, sem dúvida, um marco importantíssimo na nossa vida. Fazendo um balanço destes meus sete anos em Évora, constato o quão rápido o tempo passa e o quanto a nossa vida muda num período relativamente curto.
Estes, apesar de ter passado por alguns momentos menos bons, têm sido os melhores anos da minha vida. Foi aqui que ''cresci'', não em tamanho, mas como ser humano, cheguei um miúdo e tornei-me um adulto. Simplesmente, evoluí! Evolução que passou por me definir enquanto pessoa e me libertar de certos ''fantasmas''. Hoje posso afirmar que estou em harmonia com o meu ''Eu''. Estou a um passo de terminar o meu curso e cheio de planos para o futuro, entre os quais tornar o meu sonho de trabalhar em Moda uma realidade.
Acredito que tudo o que acontece na nossa vida tem um objectivo, uma razão e que até mesmo os acontecimentos menos bons têm algo de positivo por trás. Não encaro estes anos em Évora como tempo perdido, pois considero que foram necessários para amadurecer.
A vida está sempre a mudar, cabe-nos a nós acompanhá-la, caso contrário estagnamos.
Quando for grande... quero continuar a mudar, sempre para melhor, claro!
domingo, 18 de novembro de 2007
O meu nome é Raul e sou um ''Homo Consomator''
Após a leitura de um artigo na Vogue de Dezembro sobre o vício das compras, intitulado ''a Moda que nos consome'', tomei consciência que sou ''viciado'' em compras, sobretudo Casacos (embora não chegue aos extremos dos casos nele apresentados). É-me impossível explicar o efeito que estes exercem sobre mim, pois sempre que vou a uma loja são as peças que imediatamente se destacam entre as outras.
Desde à algum tempo para cá que tenho vindo a adquirir uma quantidade considerável de casacos. Sejam mais desportivos ou formais, tenho-os para qualquer look. Que posso eu fazer, comprar roupa faz-me sentir bem, trata-se acima de tudo de um investimento para a minha satisfação pessoal. Talvez seja ainda a ''ressaca'' de um ex-relacionamento, durante o qual me descuidei com a minha imagem, coisa que nunca tinha acontecido até então, pois sempre gostei de me mimar com presentes. O que é certo é que tem resultado, tendo sido uma preciosa ajuda para a minha auto-estima.
A compra de um casaco possui todo um ritual ao que comparo aos momentos em que cortejamos alguém: primeiro surge aquela atracção inicial, estabelece-se contacto, sucedem-se alguns encontros e só depois, quando já temos a certeza que é o tal, se leva para casa.
Agora que tomei consciência deste facto, costumo afirmar, em tom de brincadeira, que: estou para os casacos, como a Carrie Bradshaw está para os sapatos! Simplesmente não lhes consigo resistir, é mais forte que eu, é como o amor á primeira vista, apenas sabemos que ,juntos, vamos ser felizes para sempre!
terça-feira, 23 de outubro de 2007
Há quem afirme que é a Primavera a estação do ano mais propícia para nos apaixonarmos, com a chegada do calor, chega também o Amor.
Comigo resulta precisamente ao contrário, pois é na estação fria que estou mais desperto para me apaixonar, é nesta altura que mais me apetece ter alguém. É sobretudo nesta altura do ano que mais me custa estar só, não no sentido de não ter pessoas em redor, mas de não ter aquela companhia especial.
Isto, aliado ao facto de este ano a grande maioria dos meus amigos estar ausente, faz com que me tenha sentido um pouco em baixo nos últimos tempos.
Na tentativa de combater esta solidão, tenho saído mais de casa, assistir a bom cinema, beber café numa esplanada e aproveitar este ''Verão de Outono'', e sair mais à noite, de modo a conhecer pessoas novas. Mas, apesar disto tudo, a solidão teima em não desaparecer, está sempre à espera quando regresso a casa.
CHEGA DE SOLIDÃO, chega de andar à procura, quero ser encontrado!
Costumam dizer que o Amor pode estar ao virar da esquina (verdade), eu já encontrei o meu, agora é preciso que ele me encontre a mim...
Quando for grande, quero deixar de me sentir só!
Comigo resulta precisamente ao contrário, pois é na estação fria que estou mais desperto para me apaixonar, é nesta altura que mais me apetece ter alguém. É sobretudo nesta altura do ano que mais me custa estar só, não no sentido de não ter pessoas em redor, mas de não ter aquela companhia especial.
Isto, aliado ao facto de este ano a grande maioria dos meus amigos estar ausente, faz com que me tenha sentido um pouco em baixo nos últimos tempos.
Na tentativa de combater esta solidão, tenho saído mais de casa, assistir a bom cinema, beber café numa esplanada e aproveitar este ''Verão de Outono'', e sair mais à noite, de modo a conhecer pessoas novas. Mas, apesar disto tudo, a solidão teima em não desaparecer, está sempre à espera quando regresso a casa.
CHEGA DE SOLIDÃO, chega de andar à procura, quero ser encontrado!
Costumam dizer que o Amor pode estar ao virar da esquina (verdade), eu já encontrei o meu, agora é preciso que ele me encontre a mim...
Quando for grande, quero deixar de me sentir só!
quinta-feira, 12 de julho de 2007
O gosto dos Outros!
Desde sempre coloquei aqueles de quem mais gosto (e suas vontades) em primeiro lugar, deixando pra segundo lugar a pessoa mais importante, EU.
A opinião dos outros tem assumido (e continua a assumir) um papel demasiado importante na minha vida, ao ponto de se tornar extremamente castradora. Analisando o meu comportamento face a esta situação, chego á conclusão que até abdicar dos meus sonhos, daquilo que realmente faz sentido para mim, eu tenho abdicado. Coloca-se-me então a seguinte questão: Para quê? Se este caminho não me faz feliz, para quê continuar a percorrê-lo?
Se nós não impusermos a nossa vontade, o mais provável é que eles assumam um papel de controlo da nossa vida e o que os outros querem ou sonham pra nós nem sempre é compatível com aquilo que realmente queremos.
A experiência diz-me que, se continuar assim, nunca vou ser ''Grande''. Existe algo em mim que me prejudica, que me bloqueia. Sinto que afinal não são os outros que me castram, mas sim eu próprio, que talvez por insegurança crie as minhas próprias barreiras.
Existe uma batalha a ser travada. Batalha essa que inicialmente vai ter de ser travada comigo mesmo e, posteriormente, com os outros.
Não consigo perceber a insistência em esquecer os meus sonhos, abdicar deles, uma vez que a vida tem-me dado todos os sinais de que esse não é o caminho de ''tijolos amarelos'' em direcção à minha felicidade.
Uma mudança torna-se cada vez mais necessária, não no sentido de anarquia total para com os outros, mas sim de modo a não permitir intromissões na minha vida.
Pensando nisto, coloca-se uma outra questão: como é que eu, que tenho um óptimo exemplo tão perto de mim de uma pessoa que foi contra a opnião de tudo e todos em relação à sua vocação profissional, continuo a ser incapaz de atender ás vontades de mim próprio e de me impor?
Tomo como exemplo o meu irmão, que é uma pessoa que soube bater o pé na altura certa e foi ao encontro daquilo que realmente queria, surpreendendo toda a gente, inclusive os mais cépticos, com o seu talento, tornado-se uma das pessoas pelas quais tenho a maior admiração e orgulho! Em mim falta o espírito de luta e de arriscar que ele possui. Sinto que enquanto a redoma de vidro que me foi colocada (e na qual insisto em permanecer) não for quebrada, não vou a lado nenhum.
Tudo na vida (o bom e o mau) acontece com um objectivo, pelo menos assim acredito. Trata-se de lermos as entrelinhas. As lições são-nos dadas, resta-nos aprendê-las ou não.
Continuo sem saber qual o caminho para a felicidade e realização pessoal, mas uma coisa é certa, enquanto eu próprio não cortar as amarras que me prendem, nunca a encontrarei.
Quando for grande, quero ser feliz!
A opinião dos outros tem assumido (e continua a assumir) um papel demasiado importante na minha vida, ao ponto de se tornar extremamente castradora. Analisando o meu comportamento face a esta situação, chego á conclusão que até abdicar dos meus sonhos, daquilo que realmente faz sentido para mim, eu tenho abdicado. Coloca-se-me então a seguinte questão: Para quê? Se este caminho não me faz feliz, para quê continuar a percorrê-lo?
Se nós não impusermos a nossa vontade, o mais provável é que eles assumam um papel de controlo da nossa vida e o que os outros querem ou sonham pra nós nem sempre é compatível com aquilo que realmente queremos.
A experiência diz-me que, se continuar assim, nunca vou ser ''Grande''. Existe algo em mim que me prejudica, que me bloqueia. Sinto que afinal não são os outros que me castram, mas sim eu próprio, que talvez por insegurança crie as minhas próprias barreiras.
Existe uma batalha a ser travada. Batalha essa que inicialmente vai ter de ser travada comigo mesmo e, posteriormente, com os outros.
Não consigo perceber a insistência em esquecer os meus sonhos, abdicar deles, uma vez que a vida tem-me dado todos os sinais de que esse não é o caminho de ''tijolos amarelos'' em direcção à minha felicidade.
Uma mudança torna-se cada vez mais necessária, não no sentido de anarquia total para com os outros, mas sim de modo a não permitir intromissões na minha vida.
Pensando nisto, coloca-se uma outra questão: como é que eu, que tenho um óptimo exemplo tão perto de mim de uma pessoa que foi contra a opnião de tudo e todos em relação à sua vocação profissional, continuo a ser incapaz de atender ás vontades de mim próprio e de me impor?
Tomo como exemplo o meu irmão, que é uma pessoa que soube bater o pé na altura certa e foi ao encontro daquilo que realmente queria, surpreendendo toda a gente, inclusive os mais cépticos, com o seu talento, tornado-se uma das pessoas pelas quais tenho a maior admiração e orgulho! Em mim falta o espírito de luta e de arriscar que ele possui. Sinto que enquanto a redoma de vidro que me foi colocada (e na qual insisto em permanecer) não for quebrada, não vou a lado nenhum.
Tudo na vida (o bom e o mau) acontece com um objectivo, pelo menos assim acredito. Trata-se de lermos as entrelinhas. As lições são-nos dadas, resta-nos aprendê-las ou não.
Continuo sem saber qual o caminho para a felicidade e realização pessoal, mas uma coisa é certa, enquanto eu próprio não cortar as amarras que me prendem, nunca a encontrarei.
Quando for grande, quero ser feliz!
domingo, 1 de julho de 2007
...quero ser assistente da Anna Wintour!
Na continuidade do post sobre a revista VOGUE, não poderia deixar de escrever sobre Anna Wintour, a editora-chefe da edição norte-americana e uma das pessoas mais influentes no mundo da Moda.
Muito se pode dizer sobre esta senhora de temperamento autoritário. Anna Wintour é uma pessoa extremamente competente, caso contrário nunca teria chegado onde chegou e ocupado o lugar que mantém actualmente. É conhecida e admirada pelo seu enorme bom gosto, criatividade e olhar clínico para os novos talentos da Moda. A sua imagem de marca são os seus enormes óculos escuros e o cabelo, de corte acima dos ombros e franja.
Em 1988 ocupa o lugar que sempre ambiconou, tornando-se editora-chefe da edição norte-americana da VOGUE. Anna trouxe maior sofisticação para o material editorial, rejuvenesceu as capas e passou a controlar a pulso de ferro todos os textos e fotografias da revista. Em pouco tempo conseguiu recuperar o lugar de liderança que a VOGUE ocupava entre as revistas da especialidade, contribuindo com um aumento significativo de vendas. Em Setembro de 2004, a revista saiu nas bancas com 824 páginas, três quartos das quais com publicidade, tornando-se a revista mensal com o maior volume de páginas e anúncios da história editorial americana, referenciada como “a bíblia da moda”.
Em 2003, uma ex-assistente sua, Lauren Weisberger, escreveu o best-seller ''The Devil Wears Prada'' baseado numa história sobre uma autoritária, rude e temida editora de moda de uma revista influente. O livro é considerado como uma auto-biografia de Lauren, relatando o período em que esta foi assistente de Anna Wintour na VOGUE (facto negado pela autora, que insiste ser apenas uma obra de ficção). O sucesso do livro levou a que em 2006 fosse transformado em filme, no qual podemos assistir a uma interpretação brilhante de Meryl Streep no papel de Miranda Priestly.
Comenta-se que, durante a produção do filme e após o estrondoso sucesso do livro, que descreve Miranda como uma tirana, Anna teria pressionando personalidades do mundo da moda a não aparecerem no filme, caso contrário teriam seus nomes banidos da revista.
Anna Wintour é, portanto, uma das pessoas que mais admiro do mundo da Moda, considerando que seria um privilégio poder vir um dia a trabalhar com ela na minha revista de eleição, a VOGUE.
Quando for grande, quero ser assistente da Anna Wintour!
Muito se pode dizer sobre esta senhora de temperamento autoritário. Anna Wintour é uma pessoa extremamente competente, caso contrário nunca teria chegado onde chegou e ocupado o lugar que mantém actualmente. É conhecida e admirada pelo seu enorme bom gosto, criatividade e olhar clínico para os novos talentos da Moda. A sua imagem de marca são os seus enormes óculos escuros e o cabelo, de corte acima dos ombros e franja.
Em 1988 ocupa o lugar que sempre ambiconou, tornando-se editora-chefe da edição norte-americana da VOGUE. Anna trouxe maior sofisticação para o material editorial, rejuvenesceu as capas e passou a controlar a pulso de ferro todos os textos e fotografias da revista. Em pouco tempo conseguiu recuperar o lugar de liderança que a VOGUE ocupava entre as revistas da especialidade, contribuindo com um aumento significativo de vendas. Em Setembro de 2004, a revista saiu nas bancas com 824 páginas, três quartos das quais com publicidade, tornando-se a revista mensal com o maior volume de páginas e anúncios da história editorial americana, referenciada como “a bíblia da moda”.
Em 2003, uma ex-assistente sua, Lauren Weisberger, escreveu o best-seller ''The Devil Wears Prada'' baseado numa história sobre uma autoritária, rude e temida editora de moda de uma revista influente. O livro é considerado como uma auto-biografia de Lauren, relatando o período em que esta foi assistente de Anna Wintour na VOGUE (facto negado pela autora, que insiste ser apenas uma obra de ficção). O sucesso do livro levou a que em 2006 fosse transformado em filme, no qual podemos assistir a uma interpretação brilhante de Meryl Streep no papel de Miranda Priestly.
Comenta-se que, durante a produção do filme e após o estrondoso sucesso do livro, que descreve Miranda como uma tirana, Anna teria pressionando personalidades do mundo da moda a não aparecerem no filme, caso contrário teriam seus nomes banidos da revista.
Anna Wintour é, portanto, uma das pessoas que mais admiro do mundo da Moda, considerando que seria um privilégio poder vir um dia a trabalhar com ela na minha revista de eleição, a VOGUE.
Quando for grande, quero ser assistente da Anna Wintour!
quinta-feira, 21 de junho de 2007
Will you post with me?
É com grande prazer que o Quando For Grande recebe a colaboração de Filipa Ribeiro, a primeira de muitas, espero! A partir de agora este espaço passa a contar com outros pontos de vista sobre os mais variados temas, quer seja sobre Moda ou qualquer outro assunto da actualidade, apostando assim na diversidade.
Raul Lopes
Sim, aceito.
Ou, como gostamos tanto de ouvir no mais rebuscado inglês cinematográfico, “ I do.”. Esta resposta surge à proposta que recebi da única pessoa que me sabe fazer boas propostas. Escrever, era essa a proposta. Eu nunca escrevi e sempre escrevi. Acho um acto um pouco presunçoso afirmar que escrevo ou vou começar a escrever. Porém, sendo eu fruto da minha época, high-tech-pos-modern genaration, posso escrever o que quiser. Posso dizer o que quiser…o desenvolvimento ditou que eu escrevesse e que todos pudessem ler. Isn’t that great…?
Mas, esclareçamos as mentes: Quando for grande, NÃO QUERO SER ESCRITORA! Falta-me o jeito…
Mas, esclareçamos as mentes: Quando for grande, NÃO QUERO SER ESCRITORA! Falta-me o jeito…
Filipa Ribeiro
Quem vê capas...
Analisando inconscientemente a capa do último número da nossa Vogue (podemos esta apropriação, não?) leio “Infidelidade: Monogamia significa Monotonia”… esta comparação surge quase insignificante no meio de tanta diversão feminina… até a Scarlett Johansson lá está, imaginem!
Nada de distracções. Monogamia e Monotonia. As palavras da capa…
A mudança de vida traz-nos momentos de análise, e actualmente, quase há a obrigação de a não fazer. Porém, as dimensões a que respondemos enquanto seres vivos repelem-nos para esta situação.
Juntando tão bons ingredientes, cheguei a esta conclusão: gosto da monogamia. Mesmo se ela implicar monotonia. Passo a explicar. Gosto da ideia de alguém ser só meu e eu ser só desse alguém. Que querem que diga?! Partilhar nunca foi o meu forte… talvez porque defenda que, na vida, nem tudo se partilha. Acredito nisto como na declaração universal dos direitos do Homem. Ora, o que é que isto pode trazer de subversivo? Como na declaração universal, tenho de conviver com o facto da dúvida na aplicação correcta e atempada.
Neste jogo do amar e ser amado, sobretudo na actualidade, onde as convenções sociais já não fazem sobre nós a pressão que faziam nos nossos pais, andamos todos a correr atrás dum acumulado de experiências… Sim, porque se não vivermos muitas coisas, nunca saberemos como são… Lógico, parece-me a mim. Contudo, pergunto-me: será que eu quero saber como muita coisa é?
Oh … andamos a enganar-nos. Parece-me, mais uma vez. Quero saber o que a vida tem para mim, sim, isso quero, e isso implica muita coisa… Agora, não sei se quero saber como é a sensação de ter de aceitar uma outra resolução que não seja a minha para esse alguém com quem estou… desculpem-me os mais modernos mas não há paciência para a atitude de indiferença para com as coisas do debaixo dos lençóis não afectam e que tudo se aceita quando a diversão se diz respeito.
Assim, quanto a monogamia…sim. E quanto a monotonia… porque não?! Ainda há alguém que acredite que estar com uma única pessoa vai-nos fazer morrer de tédio?
Se sim, Quando For Grande, espero que sabia escolher melhor…pelo menos as publicações!
Filipa Ribeiro
quarta-feira, 20 de junho de 2007
As 7 Maravilhas da Moda
Referente ao evento que vai dar a conhecer as novas 7 Maravilhas do Mundo, a decorrer no dia 7 do próximo mês, em Lisboa, a edição de Julho da VOGUE Portugal assinala o acontecimento apresentando a selecção das 7 Maravilhas da Moda por personalidades ligadas a este meio.
No seguimento disso, o Quando For Grande apresenta os Designers, Fotógrafos, Personalidades e Décadas que, para mim, constituem os momentos mais marcantes da Moda.
6. Jean Paul Gaultier, sem dúvida um dos maiores estilistas dos últimos tempos, conhecido pela sua ousadia, irreverência e criatividade sem limites.
No seguimento disso, o Quando For Grande apresenta os Designers, Fotógrafos, Personalidades e Décadas que, para mim, constituem os momentos mais marcantes da Moda.
2. A VOGUE, sinónimo de glamour e bom gosto, nasceu a 17 de Dezembro de 1892, em Nova Yorque, fruto da ideia de Gertrude Vanderbilt Whitney, que pretendia criar uma gazeta social da cidade, uma revista semanal que divulgasse ''o que está a dar'': vestuário, espaços, espectáculos, personalidades e notícias da alta sociedade.
3. Yves Saint Laurent, um dos criadores de moda mais importantes da Alta-Costura do século XX, cujo contributo mais emblemático corresponde ao smoking feminino, apresentado pela primeira vez em 1966, tornando-se a sua imagem de marca, presente em todas as suas futuras colecções.
4. Christian Dior transformou a maneira de se vestir no pós 2ª Guerra Mundial e criou o estilo que representou a tendência dominante da década de 50. Contráriamente à moda prática de Chanel, o "New Look" era, básicamente, composto por saias rodadas quase até os tornozelos, cinturas bem marcadas e ombros naturais. Era o regresso da mulher feminina e elegante.
5. Irving Penn, considerado um dos maiores fotógrafos norte-americanos da actualidade, reconhecido pelas suas fotografias de moda e publicidade realizadas para revistas como a Vogue e a Harper's Bazaar.
6. Jean Paul Gaultier, sem dúvida um dos maiores estilistas dos últimos tempos, conhecido pela sua ousadia, irreverência e criatividade sem limites.
7. Madonna, considerada o maior ícon da música POP de sempre, é também (fruto das constantes mudanças de visual, que lhe valeu a alcunha de Camaleão) um ícon de Moda, sendo fonte de inspiração para criadores como Jean Paul Gaultier.
quinta-feira, 14 de junho de 2007
...quero trabalhar na VOGUE!
É inquestionável o lugar que a revista Vogue ocupa entre as publicações de Moda, não querendo dizer que as restantes não possuam qualidade, mas o facto é que esta, a meu ver, é a melhor e mais importante revista de Moda do Mundo!
Desde a sua criação, a Vogue notabilizou-se pela qualidade das suas imagens de Beleza. Nas suas páginas podemos encontrar: fotografias apelativas, criteriosamente seleccionadas; artigos interessantes sobre os mais variados temas, desde beleza, saúde, etc.; e o que de melhor se faz na actualidade ao nível da Moda, passando pela Fotografia, Música, Cinema, etc.
É considerada por muitos (no qual me incluo) como a Bíblia, indispensável para quem trabalhe neste Meio ou que, como eu, seja apaixonado por Moda.
A revista conta com 12 edições diferentes no Mundo, entre elas a Portuguesa, que por sinal não fica atrás das restantes, da qual guardo religiosamente a edição Nº1. Dos seus editores, posso destacar Anna Wintour, para a qual reservo um futuro post.
Para além da edição Portuguesa, sou comprador assíduo da Italiana, a L'UOMO VOGUE, que a meu ver deveria ser um exemplo a seguir por outras revistas masculinas da especialidade, por se dedicar exclusivamente ao universo masculino sem, no entanto, se cingir a fotografias de mulheres semi-nuas, carros e futebol.
Trabalhar para esta revista seria, para mim, um sonho, um objectivo que pretendo concretizar a longo prazo. Adorava poder ter a oportunidade de trabalhar com os melhores profissionais deste Meio, contribuindo para o meu crescimento profissional e enriquecimento pessoal.
Quando for grande, quero trabalhar na VOGUE!
segunda-feira, 28 de maio de 2007
...quero ter uma Louis Vuitton
Por vezes interrogo-me sobre o que tem de sedutor uma peça (quer seja ela um acessório, ou umas calças) de uma grande marca internacional como a Louis Vuitton. Porque será que nos deixamos seduzir por ela? Será pela sua beleza, pela qualidade que as marcas mais baratas não conseguem igualar, ou será pelo símbolo de status social que lhe está inerente?
Uma coisa é certa, Louis Vuitton é sinónimo de prestígio, elegância e classe.
No meu ponto de vista, o que torna essas peças tão sedutoras encontra-se relacionado com um objecto de desejo, que faz com que não consigamos parar de pensar nele, capaz de nos levar a fazer visitas constantes até ao momento que o adquirimos. Isto aconteceu-me na Estação passada com um casaco que, desde o momento em que o vi na montra, até o experimentar, soube que tinha de ser meu, algo como ''amor á primeira vista'', e que após algumas visitas (nas quais aproveitava para o ''namorar''), adquiri. De vez em quando é bom mimar-nos, apesar da nossa conta bancária ter sofrido um pouco com isso.
Uma mala Louis Vuitton é algo para ser desejado, amado e não banalizado como infelizmente assistimos no mercado de Domingo, no qual podemos encontrar inúmeras Louis Vuitton empilhadas umas em cima das outras, cobertas por um plástico (e por vezes de pó), meras cópias reles (e digo reles porque ainda por cima são mal feitas), que nunca conseguirão igualar o glamour das que se encontram expostas na loja da Avenida da Liberdade em Lisboa.
Questiono-me sobre o sucesso que essas imitações têm, não só por não possuírem qualidade, mas também por não compreender qual será o gozo de adquirir uma coisa que à partida sabemos que não é autêntica.
O que procura uma pessoa numa Louis Vuitton made in Taiwan?
O que nos leva a adquirir uma cópia?
Será que hoje em dia já não damos valor à autenticidade?
Coloco estas questões não na expectativa de obter resposta, mas com o entuito de servirem como ponto de partida para uma reflexão sobre a sociedade dos dias de hoje.
Quando for grande, quero ter uma Louis Vuitton!!!
Uma coisa é certa, Louis Vuitton é sinónimo de prestígio, elegância e classe.
No meu ponto de vista, o que torna essas peças tão sedutoras encontra-se relacionado com um objecto de desejo, que faz com que não consigamos parar de pensar nele, capaz de nos levar a fazer visitas constantes até ao momento que o adquirimos. Isto aconteceu-me na Estação passada com um casaco que, desde o momento em que o vi na montra, até o experimentar, soube que tinha de ser meu, algo como ''amor á primeira vista'', e que após algumas visitas (nas quais aproveitava para o ''namorar''), adquiri. De vez em quando é bom mimar-nos, apesar da nossa conta bancária ter sofrido um pouco com isso.
Uma mala Louis Vuitton é algo para ser desejado, amado e não banalizado como infelizmente assistimos no mercado de Domingo, no qual podemos encontrar inúmeras Louis Vuitton empilhadas umas em cima das outras, cobertas por um plástico (e por vezes de pó), meras cópias reles (e digo reles porque ainda por cima são mal feitas), que nunca conseguirão igualar o glamour das que se encontram expostas na loja da Avenida da Liberdade em Lisboa.
Questiono-me sobre o sucesso que essas imitações têm, não só por não possuírem qualidade, mas também por não compreender qual será o gozo de adquirir uma coisa que à partida sabemos que não é autêntica.
O que procura uma pessoa numa Louis Vuitton made in Taiwan?
O que nos leva a adquirir uma cópia?
Será que hoje em dia já não damos valor à autenticidade?
Coloco estas questões não na expectativa de obter resposta, mas com o entuito de servirem como ponto de partida para uma reflexão sobre a sociedade dos dias de hoje.
Quando for grande, quero ter uma Louis Vuitton!!!
segunda-feira, 21 de maio de 2007
Continuando a escrever sobre pessoas que admiro [e que por isso constituem uma forte inspiração para mim], vou apresentar uma amiga muito especial, cuja presença é tão importante e ausência [ainda que temporária] causa um enorme vazio.
Conhecemo-nos à cinco anos e desde logo foi amizade à primeira vista. Encontrámos um no outro uma compatibilidade incrível, apesar de termos as nossas diferenças [o que torna o nosso convívio mais interessante]. A ela agradeço por me ter ampliado os horizontes, sinto que graças à sua ajuda tenho crescido e melhorado em muitos aspectos.
Tenho por ela uma enorme admiração! Admiro-a pela sua beleza, personalidade, carácter e boa disposição [que, apesar das adversidades, está sempre presente].
Nela encontrei o apoio e compreensão que necessitava, a força para seguir os meus sonhos e lutar pelos meus objectivos, o abraço reconfortante e a palavra amiga que, por vezes, tanto nos faz falta.
Por tudo isto [e muito mais] posso dizer: Filipa, quando for grande, quero ser como tu!!!
Conhecemo-nos à cinco anos e desde logo foi amizade à primeira vista. Encontrámos um no outro uma compatibilidade incrível, apesar de termos as nossas diferenças [o que torna o nosso convívio mais interessante]. A ela agradeço por me ter ampliado os horizontes, sinto que graças à sua ajuda tenho crescido e melhorado em muitos aspectos.
Tenho por ela uma enorme admiração! Admiro-a pela sua beleza, personalidade, carácter e boa disposição [que, apesar das adversidades, está sempre presente].
Nela encontrei o apoio e compreensão que necessitava, a força para seguir os meus sonhos e lutar pelos meus objectivos, o abraço reconfortante e a palavra amiga que, por vezes, tanto nos faz falta.
Por tudo isto [e muito mais] posso dizer: Filipa, quando for grande, quero ser como tu!!!
sábado, 19 de maio de 2007
...quero ser como o Tom Ford
Para a estreia do quando fôr grande..., não poderia deixar de apresentar um dos meus Heróis, senão mesmo O Herói: Tom Ford. O percurso que tem vindo a realizar é invejável e bastante inspirador para qualquer pessoa que, como eu, pretende fazer carreira no mundo da Moda.
Nascido no Texas em 1962, Tom Ford tornou-se um dos designers de moda mais influentes dos últimos tempos. começou pela representação, estudou arquitectura de interiores na Parsons School of Design até 1986, trabalhando na Perry Ellis e Cathy Hardwick até 1990, data em que começou a trabalhar para o grupo GUCCI.
Em 2000, Ford foi nomeado Best International Designer no primeiro VH1/Vogue Awards em Nova York.
Após o enorme sucesso como director criativo da GUCCI, Ford assume (em simultâneo) a direcção da Yves Saint Laurent, afirmando que conseguiria manter as Marcas distintas ..."Historically, [Gucci] is Sophia Loren. Yves Saint Laurent is Catherine Deneuve"...
Ford deve o seu sucesso à qualidade dos trabalhos que desenvolve, nos quais combina uma apurada sensibilidade comercial, com o seu instinto natural para a Moda.
Em Abril de 2004, Tom Ford abandona o grupo GUCCI. O último desfile para a Yves Saint Laurent foi um acontecimento no qual inúmeras celebridades se reuniram para apoiar e celebrar o trabalho deste criador.
Em Abril deste ano, Ford lança a sua própria linha de roupa e inaugura a sua loja em Nova Iorque.
Aqui fica o meu 1º post, inteiramente dedicado a um dos meus maiores ídolos. Se quiseres saber mais sobre ele, vai a www.tomford.com
Quando for grande, quero ser como o Tom Ford!!!
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