Por vezes interrogo-me sobre o que tem de sedutor uma peça (quer seja ela um acessório, ou umas calças) de uma grande marca internacional como a Louis Vuitton. Porque será que nos deixamos seduzir por ela? Será pela sua beleza, pela qualidade que as marcas mais baratas não conseguem igualar, ou será pelo símbolo de status social que lhe está inerente?
Uma coisa é certa, Louis Vuitton é sinónimo de prestígio, elegância e classe.
No meu ponto de vista, o que torna essas peças tão sedutoras encontra-se relacionado com um objecto de desejo, que faz com que não consigamos parar de pensar nele, capaz de nos levar a fazer visitas constantes até ao momento que o adquirimos. Isto aconteceu-me na Estação passada com um casaco que, desde o momento em que o vi na montra, até o experimentar, soube que tinha de ser meu, algo como ''amor á primeira vista'', e que após algumas visitas (nas quais aproveitava para o ''namorar''), adquiri. De vez em quando é bom mimar-nos, apesar da nossa conta bancária ter sofrido um pouco com isso.
Uma mala Louis Vuitton é algo para ser desejado, amado e não banalizado como infelizmente assistimos no mercado de Domingo, no qual podemos encontrar inúmeras Louis Vuitton empilhadas umas em cima das outras, cobertas por um plástico (e por vezes de pó), meras cópias reles (e digo reles porque ainda por cima são mal feitas), que nunca conseguirão igualar o glamour das que se encontram expostas na loja da Avenida da Liberdade em Lisboa.
Questiono-me sobre o sucesso que essas imitações têm, não só por não possuírem qualidade, mas também por não compreender qual será o gozo de adquirir uma coisa que à partida sabemos que não é autêntica.
O que procura uma pessoa numa Louis Vuitton made in Taiwan?
O que nos leva a adquirir uma cópia?
Será que hoje em dia já não damos valor à autenticidade?
Coloco estas questões não na expectativa de obter resposta, mas com o entuito de servirem como ponto de partida para uma reflexão sobre a sociedade dos dias de hoje.
Quando for grande, quero ter uma Louis Vuitton!!!
Uma coisa é certa, Louis Vuitton é sinónimo de prestígio, elegância e classe.
No meu ponto de vista, o que torna essas peças tão sedutoras encontra-se relacionado com um objecto de desejo, que faz com que não consigamos parar de pensar nele, capaz de nos levar a fazer visitas constantes até ao momento que o adquirimos. Isto aconteceu-me na Estação passada com um casaco que, desde o momento em que o vi na montra, até o experimentar, soube que tinha de ser meu, algo como ''amor á primeira vista'', e que após algumas visitas (nas quais aproveitava para o ''namorar''), adquiri. De vez em quando é bom mimar-nos, apesar da nossa conta bancária ter sofrido um pouco com isso.
Uma mala Louis Vuitton é algo para ser desejado, amado e não banalizado como infelizmente assistimos no mercado de Domingo, no qual podemos encontrar inúmeras Louis Vuitton empilhadas umas em cima das outras, cobertas por um plástico (e por vezes de pó), meras cópias reles (e digo reles porque ainda por cima são mal feitas), que nunca conseguirão igualar o glamour das que se encontram expostas na loja da Avenida da Liberdade em Lisboa.
Questiono-me sobre o sucesso que essas imitações têm, não só por não possuírem qualidade, mas também por não compreender qual será o gozo de adquirir uma coisa que à partida sabemos que não é autêntica.
O que procura uma pessoa numa Louis Vuitton made in Taiwan?
O que nos leva a adquirir uma cópia?
Será que hoje em dia já não damos valor à autenticidade?
Coloco estas questões não na expectativa de obter resposta, mas com o entuito de servirem como ponto de partida para uma reflexão sobre a sociedade dos dias de hoje.
Quando for grande, quero ter uma Louis Vuitton!!!
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