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Sim, aceito.
Ou, como gostamos tanto de ouvir no mais rebuscado inglês cinematográfico, “ I do.”. Esta resposta surge à proposta que recebi da única pessoa que me sabe fazer boas propostas. Escrever, era essa a proposta. Eu nunca escrevi e sempre escrevi. Acho um acto um pouco presunçoso afirmar que escrevo ou vou começar a escrever. Porém, sendo eu fruto da minha época, high-tech-pos-modern genaration, posso escrever o que quiser. Posso dizer o que quiser…o desenvolvimento ditou que eu escrevesse e que todos pudessem ler. Isn’t that great…?
Mas, esclareçamos as mentes: Quando for grande, NÃO QUERO SER ESCRITORA! Falta-me o jeito…
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