quinta-feira, 21 de junho de 2007

Will you post with me?

É com grande prazer que o Quando For Grande recebe a colaboração de Filipa Ribeiro, a primeira de muitas, espero! A partir de agora este espaço passa a contar com outros pontos de vista sobre os mais variados temas, quer seja sobre Moda ou qualquer outro assunto da actualidade, apostando assim na diversidade.
Raul Lopes

Sim, aceito.

Ou, como gostamos tanto de ouvir no mais rebuscado inglês cinematográfico, “ I do.”. Esta resposta surge à proposta que recebi da única pessoa que me sabe fazer boas propostas. Escrever, era essa a proposta. Eu nunca escrevi e sempre escrevi. Acho um acto um pouco presunçoso afirmar que escrevo ou vou começar a escrever. Porém, sendo eu fruto da minha época, high-tech-pos-modern genaration, posso escrever o que quiser. Posso dizer o que quiser…o desenvolvimento ditou que eu escrevesse e que todos pudessem ler. Isn’t that great…?
Mas, esclareçamos as mentes: Quando for grande, NÃO QUERO SER ESCRITORA! Falta-me o jeito…

Filipa Ribeiro

Quem vê capas...














Analisando inconscientemente a capa do último número da nossa Vogue (podemos esta apropriação, não?) leio “Infidelidade: Monogamia significa Monotonia”… esta comparação surge quase insignificante no meio de tanta diversão feminina… até a Scarlett Johansson lá está, imaginem!
Nada de distracções. Monogamia e Monotonia. As palavras da capa…
A mudança de vida traz-nos momentos de análise, e actualmente, quase há a obrigação de a não fazer. Porém, as dimensões a que respondemos enquanto seres vivos repelem-nos para esta situação.
Juntando tão bons ingredientes, cheguei a esta conclusão: gosto da monogamia. Mesmo se ela implicar monotonia. Passo a explicar. Gosto da ideia de alguém ser só meu e eu ser só desse alguém. Que querem que diga?! Partilhar nunca foi o meu forte… talvez porque defenda que, na vida, nem tudo se partilha. Acredito nisto como na declaração universal dos direitos do Homem. Ora, o que é que isto pode trazer de subversivo? Como na declaração universal, tenho de conviver com o facto da dúvida na aplicação correcta e atempada.
Neste jogo do amar e ser amado, sobretudo na actualidade, onde as convenções sociais já não fazem sobre nós a pressão que faziam nos nossos pais, andamos todos a correr atrás dum acumulado de experiências… Sim, porque se não vivermos muitas coisas, nunca saberemos como são… Lógico, parece-me a mim. Contudo, pergunto-me: será que eu quero saber como muita coisa é?
Oh … andamos a enganar-nos. Parece-me, mais uma vez. Quero saber o que a vida tem para mim, sim, isso quero, e isso implica muita coisa… Agora, não sei se quero saber como é a sensação de ter de aceitar uma outra resolução que não seja a minha para esse alguém com quem estou… desculpem-me os mais modernos mas não há paciência para a atitude de indiferença para com as coisas do debaixo dos lençóis não afectam e que tudo se aceita quando a diversão se diz respeito.
Assim, quanto a monogamia…sim. E quanto a monotonia… porque não?! Ainda há alguém que acredite que estar com uma única pessoa vai-nos fazer morrer de tédio?
Se sim, Quando For Grande, espero que sabia escolher melhor…pelo menos as publicações!


Filipa Ribeiro




quarta-feira, 20 de junho de 2007

As 7 Maravilhas da Moda

Referente ao evento que vai dar a conhecer as novas 7 Maravilhas do Mundo, a decorrer no dia 7 do próximo mês, em Lisboa, a edição de Julho da VOGUE Portugal assinala o acontecimento apresentando a selecção das 7 Maravilhas da Moda por personalidades ligadas a este meio.
No seguimento disso, o Quando For Grande apresenta os Designers, Fotógrafos, Personalidades e Décadas que, para mim, constituem os momentos mais marcantes da Moda.

1. Coco Chanel, uma dos maiores génios da Moda, libertou o corpo de constrangimentos, tornando-o livre para ousar, exemplo disso temos o seu célebre tailleur, símbolo de elegância e sensualidade.







2. A VOGUE, sinónimo de glamour e bom gosto, nasceu a 17 de Dezembro de 1892, em Nova Yorque, fruto da ideia de Gertrude Vanderbilt Whitney, que pretendia criar uma gazeta social da cidade, uma revista semanal que divulgasse ''o que está a dar'': vestuário, espaços, espectáculos, personalidades e notícias da alta sociedade.




3. Yves Saint Laurent, um dos criadores de moda mais importantes da Alta-Costura do século XX, cujo contributo mais emblemático corresponde ao smoking feminino, apresentado pela primeira vez em 1966, tornando-se a sua imagem de marca, presente em todas as suas futuras colecções.




4. Christian Dior transformou a maneira de se vestir no pós 2ª Guerra Mundial e criou o estilo que representou a tendência dominante da década de 50. Contráriamente à moda prática de Chanel, o "New Look" era, básicamente, composto por saias rodadas quase até os tornozelos, cinturas bem marcadas e ombros naturais. Era o regresso da mulher feminina e elegante.


5. Irving Penn, considerado um dos maiores fotógrafos norte-americanos da actualidade, reconhecido pelas suas fotografias de moda e publicidade realizadas para revistas como a Vogue e a Harper's Bazaar.






6. Jean Paul Gaultier, sem dúvida um dos maiores estilistas dos últimos tempos, conhecido pela sua ousadia, irreverência e criatividade sem limites.











7. Madonna, considerada o maior ícon da música POP de sempre, é também (fruto das constantes mudanças de visual, que lhe valeu a alcunha de Camaleão) um ícon de Moda, sendo fonte de inspiração para criadores como Jean Paul Gaultier.

quinta-feira, 14 de junho de 2007

...quero trabalhar na VOGUE!

É inquestionável o lugar que a revista Vogue ocupa entre as publicações de Moda, não querendo dizer que as restantes não possuam qualidade, mas o facto é que esta, a meu ver, é a melhor e mais importante revista de Moda do Mundo!
Desde a sua criação, a Vogue notabilizou-se pela qualidade das suas imagens de Beleza. Nas suas páginas podemos encontrar: fotografias apelativas, criteriosamente seleccionadas; artigos interessantes sobre os mais variados temas, desde beleza, saúde, etc.; e o que de melhor se faz na actualidade ao nível da Moda, passando pela Fotografia, Música, Cinema, etc.
É considerada por muitos (no qual me incluo) como a Bíblia, indispensável para quem trabalhe neste Meio ou que, como eu, seja apaixonado por Moda.
A revista conta com 12 edições diferentes no Mundo, entre elas a Portuguesa, que por sinal não fica atrás das restantes, da qual guardo religiosamente a edição Nº1. Dos seus editores, posso destacar Anna Wintour, para a qual reservo um futuro post.
Para além da edição Portuguesa, sou comprador assíduo da Italiana, a L'UOMO VOGUE, que a meu ver deveria ser um exemplo a seguir por outras revistas masculinas da especialidade, por se dedicar exclusivamente ao universo masculino sem, no entanto, se cingir a fotografias de mulheres semi-nuas, carros e futebol.
Trabalhar para esta revista seria, para mim, um sonho, um objectivo que pretendo concretizar a longo prazo. Adorava poder ter a oportunidade de trabalhar com os melhores profissionais deste Meio, contribuindo para o meu crescimento profissional e enriquecimento pessoal.
Quando for grande, quero trabalhar na VOGUE!