quarta-feira, 29 de abril de 2009

X-tour em Lisboa

Kylie Minogue vem pela primeira vez actuar em Portugal no dia 4 de Julho. Os bilhetes estarão à venda a partir de amanhã e custam entre 40 e 75 euros.
A artista australiana proporciona um espectáculo imperdível, onde canta músicas do seu último álbum X, bem como alguns clássicos como can't get you out of my head. Já vi alguns vídeos no youtube e posso afirmar que não fica nada atrás de um show da Madonna.

the time is right now!!!

Terminei agora mesmo de fazer algo que já vinha a arrastar por demasiado tempo. Escrevi a carta para a Vogue!
As lágrimas correm pelos olhos, tal é o meu orgulho pelo resultado final. Está na hora de seguir o sonho, se não tentar nunca irei saber as minhas hipóteses.
Não nos devemos deixar bloquear pelo medo, o medo de sermos rejeitados, ele só nos atrapalha. Se não lutarmos, não vamos chegar a lado nenhum. Não há tempo a perder. Há sim que seguir em frente e ultrapassar obstáculos.
Estou contente comigo mesmo, orgulhoso. Finalmente estou a fazer algo por mim, a seguir o meu Sonho!
Quando for grande... quero continuar a ter orgulho em mim!

segunda-feira, 27 de abril de 2009

a propósito do último post...

Mais vale só...


Cada vez me desiludo mais com as pessoas. Encontrar gente honesta está a revelar-se cada vez mais difícil. Sei que já escrevi algumas vezes sobre a temática da honestidade, e que este se torna um assunto bastante recorrente no meu blog.
Escrevo sempre sobre o que se passa na minha vida e, neste momento, tenho de fazer mais este desabafo.
Choca-me o egoísmo dos outros, a falta de carácter. Chego à conclusão de que as pessoas só estão interessadas no seu próprio umbigo. Temo que nos estejamos a tornar completamente obsoletos, no sentido de que somos tratados como seres descartáveis. Relaciona-mo-nos por hi5's, facebook's, gaydar's e afins.
Que maravilha a tecnologia! CHEGA!!!
Basta, estou definitivamente cansado! Basta de me sentir como se fosse descartável, substituível! Basta de serem desonestos comigo! Basta de ilusões!
Prefiro a solidão, do que estar sujeito a tudo isto. Isto aplica-se quer a relacionamentos amoros, quer a amizades. CHEGA!!!
Gostava de poder voltar a ter a inocência de quando era criança e tinha confiança nas pessoas. Mas, como em tudo, seria pedir muito. Nunca podemos ter tudo.
Quando for grande... mais vale só, do que mal acompanhado!!!

sábado, 25 de abril de 2009

What happens in Vegas...

Andava eu e a minha companheira do crime a passear pelas ruas da Corunha, a aproveitar o Sol matinal, e eis que surge, entre os muitos temas de conversa, o tema da infidelidade.
Ambos nos questionámos se seríamos capazes de trair alguém. A resposta foi unânime: não!
Tanto eu como a minha amiga somos a favor da honestidade. Não conseguimos encontrar um motivo plausível para sermos infiéis. Simplesmente não faz sentido. Há que colocar a seguinte questão: para quê? Sim, para quê trair? Se estamos com alguém, é porque gostamos dessa pessoa, não havendo necessidade de procurar outra, certo?
Quando existe essa necessidade, bem aí algo de errado se passa e nada melhor do que haver um diálogo sobre o assunto.
Não faz sentido estarmos com alguém e engana-lo. Pelo menos a meu ver. Gosto de pensar que existem mais pessoas que partilhem desta opinião.
Por isso afirmo: não, "what happens in Vegas, doesn't stay in Vegas"!!!

terça-feira, 7 de abril de 2009

the SEX issue!!!



Na minha viagem de regresso a Portugal, eis que dou por mim numa estação de serviço a vasculhar entre as diversas publicações, movido pelo desejo de encontrar a minha VOGUE. Sem encontrar um único exemplar, tive de satisfazer o meu vício com a compra de outra revista.
Entre as publicações dedicadas ao público masculino, a escolha resume-se à estreante Playboy (em tempos de crise no sector editorial é sempre bom lançarmos uma "Playboy Tuga"), FHM, Maxim, enfim, todas elas certamente muito interessantes e apelativas, menos para mim. Possivelmente não serei homem, ou será que existe uma lacuna no mercado? Será pedir muito uma revista de moda que se assemelhe à brilhante l'uomo VOGUE?
Entretanto a procura continua.
Quando passo os olhos pelas restantes capas, encontro uma que tem como headlines: "Amsterdão, roteiro erótico na cidade do sexo"; "amigo aluga-se"; "sexo louco"; "bolas tailandesas, quando o prazer é levado ao limite"... Sem dúvida que quem uma vez afirmou: sex sells, tinha toda a razão.
Comprei-a!
No interior descubro artigos divertidamente interessantes, os em torno da temática do sexo, os outros confesso que ainda não li.
Vão desde o relato de uma viagem ao "Red Light District" em Amsterdão, a um conjunto de dicas sobre como levar o seu parceiro à loucura, sendo uma deusa do sexo. Este último é, até então, o meu preferido. Reuniram um conjunto de acompanhantes de luxo e pediram-lhes que partilhassem alguns dos seus segredos, truques.
Sexo, sexo e mas sexo! Tudo se parece resumir a isso. Questiono-me sobre onde pára o romance no meio disto tudo? Será fantasia ou ainda existem pessoas que o apreciam? Eu gosto muito de sexo (quem não gosta), mas honestamente o que sinto é falta de romance. Será pedir muito? Ou em tempos modernos já não há lugar para o ritual da corte? Será que o imediato é que é bom? Não me parece.
Tudo isto me remete para aquela música dos Queen , cuja letra diz: I want it all, I want it all and I want it now!!!
Todos fomos infectados pelo "bug do instantâneo", ao ponto de nos termos tornado também "fast-food". Confesso-me cansado disso, não me interessa de todo! Considero o sexo uma parte e não "o" todo.
O que aconteceu ao irmos jantar juntos, talvez uma ida ao cinema, seguida de uns copos (não muitos) e uma despedida à porta de casa, permanecendo o desejo de nos vermos no dia seguinte? Sei que isto soa muito ao Sex and the City, mas o facto é que é bom e eu gostava de experenciá-lo mais vezes. Que posso eu dizer, gosto de romance!!!
Li à pouco tempo um artigo que fazia referência ao modo como estas séries de tv e filmes vieram afectar os relacionamentos, aumentando muito a fasquia, de tal modo que se passou a exigir muito, demais até. Aquilo não passa de ficção, pensada e escrita para atrair público. Há que manter os pés assentes no chão. Mas também pedir não custa, não é verdade?
O que é certo é que, passado algum tempo de estar solteiro, aprendemos a definir: menos que isto, não! E isso é bom. Não existe mal em tornarmo-nos mais exigentes. Como diz a publicidade: não sou exigente, contento-me com o melhor! Eu sei o que quero e como eu deve existir mais alguém.
Quando for grande... quero mais romance!