segunda-feira, 28 de maio de 2007

...quero ter uma Louis Vuitton


Por vezes interrogo-me sobre o que tem de sedutor uma peça (quer seja ela um acessório, ou umas calças) de uma grande marca internacional como a Louis Vuitton. Porque será que nos deixamos seduzir por ela? Será pela sua beleza, pela qualidade que as marcas mais baratas não conseguem igualar, ou será pelo símbolo de status social que lhe está inerente?
Uma coisa é certa, Louis Vuitton é sinónimo de prestígio, elegância e classe.
No meu ponto de vista, o que torna essas peças tão sedutoras encontra-se relacionado com um objecto de desejo, que faz com que não consigamos parar de pensar nele, capaz de nos levar a fazer visitas constantes até ao momento que o adquirimos. Isto aconteceu-me na Estação passada com um casaco que, desde o momento em que o vi na montra, até o experimentar, soube que tinha de ser meu, algo como ''amor á primeira vista'', e que após algumas visitas (nas quais aproveitava para o ''namorar''), adquiri. De vez em quando é bom mimar-nos, apesar da nossa conta bancária ter sofrido um pouco com isso.
Uma mala Louis Vuitton é algo para ser desejado, amado e não banalizado como infelizmente assistimos no mercado de Domingo, no qual podemos encontrar inúmeras Louis Vuitton empilhadas umas em cima das outras, cobertas por um plástico (e por vezes de pó), meras cópias reles (e digo reles porque ainda por cima são mal feitas), que nunca conseguirão igualar o glamour das que se encontram expostas na loja da Avenida da Liberdade em Lisboa.
Questiono-me sobre o sucesso que essas imitações têm, não só por não possuírem qualidade, mas também por não compreender qual será o gozo de adquirir uma coisa que à partida sabemos que não é autêntica.
O que procura uma pessoa numa Louis Vuitton made in Taiwan?
O que nos leva a adquirir uma cópia?
Será que hoje em dia já não damos valor à autenticidade?
Coloco estas questões não na expectativa de obter resposta, mas com o entuito de servirem como ponto de partida para uma reflexão sobre a sociedade dos dias de hoje.
Quando for grande, quero ter uma Louis Vuitton!!!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Continuando a escrever sobre pessoas que admiro [e que por isso constituem uma forte inspiração para mim], vou apresentar uma amiga muito especial, cuja presença é tão importante e ausência [ainda que temporária] causa um enorme vazio.
Conhecemo-nos à cinco anos e desde logo foi amizade à primeira vista. Encontrámos um no outro uma compatibilidade incrível, apesar de termos as nossas diferenças [o que torna o nosso convívio mais interessante]. A ela agradeço por me ter ampliado os horizontes, sinto que graças à sua ajuda tenho crescido e melhorado em muitos aspectos.
Tenho por ela uma enorme admiração! Admiro-a pela sua beleza, personalidade, carácter e boa disposição [que, apesar das adversidades, está sempre presente].
Nela encontrei o apoio e compreensão que necessitava, a força para seguir os meus sonhos e lutar pelos meus objectivos, o abraço reconfortante e a palavra amiga que, por vezes, tanto nos faz falta.
Por tudo isto [e muito mais] posso dizer: Filipa, quando for grande, quero ser como tu!!!

sábado, 19 de maio de 2007

...quero ser como o Tom Ford

Para a estreia do quando fôr grande..., não poderia deixar de apresentar um dos meus Heróis, senão mesmo O Herói: Tom Ford. O percurso que tem vindo a realizar é invejável e bastante inspirador para qualquer pessoa que, como eu, pretende fazer carreira no mundo da Moda.
Nascido no Texas em 1962, Tom Ford tornou-se um dos designers de moda mais influentes dos últimos tempos. começou pela representação, estudou arquitectura de interiores na Parsons School of Design até 1986, trabalhando na Perry Ellis e Cathy Hardwick até 1990, data em que começou a trabalhar para o grupo GUCCI.
Em 2000, Ford foi nomeado Best International Designer no primeiro VH1/Vogue Awards em Nova York.
Após o enorme sucesso como director criativo da GUCCI, Ford assume (em simultâneo) a direcção da Yves Saint Laurent, afirmando que conseguiria manter as Marcas distintas ..."Historically, [Gucci] is Sophia Loren. Yves Saint Laurent is Catherine Deneuve"...
Ford deve o seu sucesso à qualidade dos trabalhos que desenvolve, nos quais combina uma apurada sensibilidade comercial, com o seu instinto natural para a Moda.
Em Abril de 2004, Tom Ford abandona o grupo GUCCI. O último desfile para a Yves Saint Laurent foi um acontecimento no qual inúmeras celebridades se reuniram para apoiar e celebrar o trabalho deste criador.
Em Abril deste ano, Ford lança a sua própria linha de roupa e inaugura a sua loja em Nova Iorque.
Aqui fica o meu 1º post, inteiramente dedicado a um dos meus maiores ídolos. Se quiseres saber mais sobre ele, vai a www.tomford.com
Quando for grande, quero ser como o Tom Ford!!!