Hoje é um dia especial! É o aniversário do meu irmão.
O que mais me custa em toda esta experiência de estar fora do meu País é estar longe dos que me são queridos, não estar presente em datas importantes.
Hoje estou triste. Tenho saudades de casa. Quero voltar!
Chego à conclusão de que nada é tão importante como a nossa família e amigos. A minha vida não tem sentido sem eles. Considero-me uma pessoa cheia de sorte, pois tenho uma óptima família e óptimos amigos. Por isso dedico este post a todos, em especial ao meu irmão!
Quando for grande... quero poder continuar a contar convosco!
domingo, 8 de fevereiro de 2009
sábado, 7 de fevereiro de 2009
"Revolutionary Road"
Um dos filmes mais sensacionais que vi até hoje!
Intenso, realista, provocador, são alguns dos adjectivos que encontro para descrevê-lo. Um filme para ver e dar-nos que pensar.
Nos últimos tempos tenho reflectido muito sobre o meu futuro, uma vez que estou prestes a terminar o meu percurso académico. O que fazer a seguir? Que caminho escolher? Encontro-me numa fase extremamente determinante da minha vida, na qual todas as decisões que tomar em relação à minha carreira profissional irão ser determinantes.
O filme apresenta-nos um casal desgastado pela insatisfação face ao rumo que as suas vidas tomaram. A angústia vivida pelas personagens de Kate Winslet e Leonardo Dicaprio remete-me para um sem número de pessoas que conheço. Pessoas que vivem, ou melhor, sobrevivem dia após dia insatisfeitos com os seus empregos, as suas vidas pessoais, etc. Eu pergunto-me: onde foi que ficaram os sonhos destas pessoas? Que factores fizeram com que as suas vidas tomassem este rumo? Onde foi que se deixaram apanhar naquela "rede" que os aprisiona?
Aflige-me a ideia de poder vir a tornar-me uma delas. Não quero! Quero ter prazer naquilo que faço! Quero apreciar todos os momentos que dão sabor às nossas vidas!
Custa-me imenso olhar para os meus pais e pensar nos sonhos que deveriam ter e a realidade em que vivem.
Ver este filme, veio fazer com que pensasse ainda mais nestes aspectos.
Sei que a felicidade, na sua totalidade, é algo inatingível e irrealista. Não acredito que exista uma pessoa que, genuinamente, se considere plenamente feliz. Eu não procuro essa felicidade. Procuro sim tirar partido das pequenas coisas que vão surgindo, saborear momentos.
Hoje, posso afirmar que sou feliz. Estou em harmonia com o meu "Eu", estou finalmente entusiasmado com a minha carreira de arquitecto (foi preciso mudar de escola e de país). Sinto que estou a encontrar o meu caminho.
O que quer que o futuro me reserve, só espero que não seja uma vida como a que está retratada em "Revolutionary Road".
Quando for grande...quero ser feliz, à minha maneira!!!
Intenso, realista, provocador, são alguns dos adjectivos que encontro para descrevê-lo. Um filme para ver e dar-nos que pensar.
Nos últimos tempos tenho reflectido muito sobre o meu futuro, uma vez que estou prestes a terminar o meu percurso académico. O que fazer a seguir? Que caminho escolher? Encontro-me numa fase extremamente determinante da minha vida, na qual todas as decisões que tomar em relação à minha carreira profissional irão ser determinantes.
O filme apresenta-nos um casal desgastado pela insatisfação face ao rumo que as suas vidas tomaram. A angústia vivida pelas personagens de Kate Winslet e Leonardo Dicaprio remete-me para um sem número de pessoas que conheço. Pessoas que vivem, ou melhor, sobrevivem dia após dia insatisfeitos com os seus empregos, as suas vidas pessoais, etc. Eu pergunto-me: onde foi que ficaram os sonhos destas pessoas? Que factores fizeram com que as suas vidas tomassem este rumo? Onde foi que se deixaram apanhar naquela "rede" que os aprisiona?
Aflige-me a ideia de poder vir a tornar-me uma delas. Não quero! Quero ter prazer naquilo que faço! Quero apreciar todos os momentos que dão sabor às nossas vidas!
Custa-me imenso olhar para os meus pais e pensar nos sonhos que deveriam ter e a realidade em que vivem.
Ver este filme, veio fazer com que pensasse ainda mais nestes aspectos.
Sei que a felicidade, na sua totalidade, é algo inatingível e irrealista. Não acredito que exista uma pessoa que, genuinamente, se considere plenamente feliz. Eu não procuro essa felicidade. Procuro sim tirar partido das pequenas coisas que vão surgindo, saborear momentos.
Hoje, posso afirmar que sou feliz. Estou em harmonia com o meu "Eu", estou finalmente entusiasmado com a minha carreira de arquitecto (foi preciso mudar de escola e de país). Sinto que estou a encontrar o meu caminho.
O que quer que o futuro me reserve, só espero que não seja uma vida como a que está retratada em "Revolutionary Road".
Quando for grande...quero ser feliz, à minha maneira!!!
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