Desde sempre coloquei aqueles de quem mais gosto (e suas vontades) em primeiro lugar, deixando pra segundo lugar a pessoa mais importante, EU.
A opinião dos outros tem assumido (e continua a assumir) um papel demasiado importante na minha vida, ao ponto de se tornar extremamente castradora. Analisando o meu comportamento face a esta situação, chego á conclusão que até abdicar dos meus sonhos, daquilo que realmente faz sentido para mim, eu tenho abdicado. Coloca-se-me então a seguinte questão: Para quê? Se este caminho não me faz feliz, para quê continuar a percorrê-lo?
Se nós não impusermos a nossa vontade, o mais provável é que eles assumam um papel de controlo da nossa vida e o que os outros querem ou sonham pra nós nem sempre é compatível com aquilo que realmente queremos.
A experiência diz-me que, se continuar assim, nunca vou ser ''Grande''. Existe algo em mim que me prejudica, que me bloqueia. Sinto que afinal não são os outros que me castram, mas sim eu próprio, que talvez por insegurança crie as minhas próprias barreiras.
Existe uma batalha a ser travada. Batalha essa que inicialmente vai ter de ser travada comigo mesmo e, posteriormente, com os outros.
Não consigo perceber a insistência em esquecer os meus sonhos, abdicar deles, uma vez que a vida tem-me dado todos os sinais de que esse não é o caminho de ''tijolos amarelos'' em direcção à minha felicidade.
Uma mudança torna-se cada vez mais necessária, não no sentido de anarquia total para com os outros, mas sim de modo a não permitir intromissões na minha vida.
Pensando nisto, coloca-se uma outra questão: como é que eu, que tenho um óptimo exemplo tão perto de mim de uma pessoa que foi contra a opnião de tudo e todos em relação à sua vocação profissional, continuo a ser incapaz de atender ás vontades de mim próprio e de me impor?
Tomo como exemplo o meu irmão, que é uma pessoa que soube bater o pé na altura certa e foi ao encontro daquilo que realmente queria, surpreendendo toda a gente, inclusive os mais cépticos, com o seu talento, tornado-se uma das pessoas pelas quais tenho a maior admiração e orgulho! Em mim falta o espírito de luta e de arriscar que ele possui. Sinto que enquanto a redoma de vidro que me foi colocada (e na qual insisto em permanecer) não for quebrada, não vou a lado nenhum.
Tudo na vida (o bom e o mau) acontece com um objectivo, pelo menos assim acredito. Trata-se de lermos as entrelinhas. As lições são-nos dadas, resta-nos aprendê-las ou não.
Continuo sem saber qual o caminho para a felicidade e realização pessoal, mas uma coisa é certa, enquanto eu próprio não cortar as amarras que me prendem, nunca a encontrarei.
Quando for grande, quero ser feliz!
A opinião dos outros tem assumido (e continua a assumir) um papel demasiado importante na minha vida, ao ponto de se tornar extremamente castradora. Analisando o meu comportamento face a esta situação, chego á conclusão que até abdicar dos meus sonhos, daquilo que realmente faz sentido para mim, eu tenho abdicado. Coloca-se-me então a seguinte questão: Para quê? Se este caminho não me faz feliz, para quê continuar a percorrê-lo?
Se nós não impusermos a nossa vontade, o mais provável é que eles assumam um papel de controlo da nossa vida e o que os outros querem ou sonham pra nós nem sempre é compatível com aquilo que realmente queremos.
A experiência diz-me que, se continuar assim, nunca vou ser ''Grande''. Existe algo em mim que me prejudica, que me bloqueia. Sinto que afinal não são os outros que me castram, mas sim eu próprio, que talvez por insegurança crie as minhas próprias barreiras.
Existe uma batalha a ser travada. Batalha essa que inicialmente vai ter de ser travada comigo mesmo e, posteriormente, com os outros.
Não consigo perceber a insistência em esquecer os meus sonhos, abdicar deles, uma vez que a vida tem-me dado todos os sinais de que esse não é o caminho de ''tijolos amarelos'' em direcção à minha felicidade.
Uma mudança torna-se cada vez mais necessária, não no sentido de anarquia total para com os outros, mas sim de modo a não permitir intromissões na minha vida.
Pensando nisto, coloca-se uma outra questão: como é que eu, que tenho um óptimo exemplo tão perto de mim de uma pessoa que foi contra a opnião de tudo e todos em relação à sua vocação profissional, continuo a ser incapaz de atender ás vontades de mim próprio e de me impor?
Tomo como exemplo o meu irmão, que é uma pessoa que soube bater o pé na altura certa e foi ao encontro daquilo que realmente queria, surpreendendo toda a gente, inclusive os mais cépticos, com o seu talento, tornado-se uma das pessoas pelas quais tenho a maior admiração e orgulho! Em mim falta o espírito de luta e de arriscar que ele possui. Sinto que enquanto a redoma de vidro que me foi colocada (e na qual insisto em permanecer) não for quebrada, não vou a lado nenhum.
Tudo na vida (o bom e o mau) acontece com um objectivo, pelo menos assim acredito. Trata-se de lermos as entrelinhas. As lições são-nos dadas, resta-nos aprendê-las ou não.
Continuo sem saber qual o caminho para a felicidade e realização pessoal, mas uma coisa é certa, enquanto eu próprio não cortar as amarras que me prendem, nunca a encontrarei.
Quando for grande, quero ser feliz!